O LEGADO DAS PALAVRAS
Nas minhas veias, não corre somente sangue Português, (o que quer dizer Celtibero, Lusitano, Grego, Romano, Vicking) mas por inconsciente opção genética avoenga, também Galaico Duriense, Basco, Catalão, Britânico e Francês(Parisiense), o que faz de mim esta amostra híbrida de gente do mundo.
De todos eles, sinto algum defeito e alguma qualidade; em todos eles encontro algo com que me identifico; em todos eles me debruço, olhando-os apenas de uma vida, esta que estou vivendo desta vez!
A todos eles admiro e por todos entristeço; de todos eles vejo marcas, nos achados arqueológicos que me espantam e me dão a vontade da procura, nos traços fisionómicos da minha gente (tão iguais e tão diversos) e muito especialmente nas palavras, (topónimos, vocábulos) porque as palavras são o que mais me encanta e o que mais amo.
Através delas, comunico melhor os meus sentimentos, todos os sentimentos; através delas consigo compreender melhor, o que fui, o que sou, os meus legados genético-sociais e idealistas que aos meus vindouros entrego, com todo o amor e humildade de que sou capaz.
As palavras sempre tiveram lugar cimeiro na minha vida, a par dos pensamentos.
Elas me têm ajudado a sobreviver a "naufrágios", "incêndios" e todo o tipo de "catástrofes" de alma, de coração e de mente e em alturas de crise, têm sido elas o farol maior na minha vida.
Foi com elas que aprendi a dizer "Mãe"!
São elas que me dizem da Fé, da Esperança e do Amor.
E são elas que me lembram:
- que se há Tempestade, há Bonança
que se há Treva, há Luz
que se há Guerra, há Paz
e que sempre, sempre, pode haver AMANHÃ!...
Maria Mamede
De todos eles, sinto algum defeito e alguma qualidade; em todos eles encontro algo com que me identifico; em todos eles me debruço, olhando-os apenas de uma vida, esta que estou vivendo desta vez!
A todos eles admiro e por todos entristeço; de todos eles vejo marcas, nos achados arqueológicos que me espantam e me dão a vontade da procura, nos traços fisionómicos da minha gente (tão iguais e tão diversos) e muito especialmente nas palavras, (topónimos, vocábulos) porque as palavras são o que mais me encanta e o que mais amo.
Através delas, comunico melhor os meus sentimentos, todos os sentimentos; através delas consigo compreender melhor, o que fui, o que sou, os meus legados genético-sociais e idealistas que aos meus vindouros entrego, com todo o amor e humildade de que sou capaz.
As palavras sempre tiveram lugar cimeiro na minha vida, a par dos pensamentos.
Elas me têm ajudado a sobreviver a "naufrágios", "incêndios" e todo o tipo de "catástrofes" de alma, de coração e de mente e em alturas de crise, têm sido elas o farol maior na minha vida.
Foi com elas que aprendi a dizer "Mãe"!
São elas que me dizem da Fé, da Esperança e do Amor.
E são elas que me lembram:
- que se há Tempestade, há Bonança
que se há Treva, há Luz
que se há Guerra, há Paz
e que sempre, sempre, pode haver AMANHÃ!...
Maria Mamede
5 Comments:
Tudo li, de uma só vez. As tuas palavras são imensas... Só uma restou para te dizer: Obrigado.
Bjinhos
Há muito que deveria ter respondido, minha querida Amita, no entanto às vezes a "inspiração" anda fugidia e o tempo escasseia.
Às vezes apenas nos fica a "transpiração"!
Obrigada pela flor co mentário.
Um beijo de Amor e de Terra da
Maria Mamede
caramba. nem usava desodorizante se tivesse uma transpiração como a tua:)
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Con todos tus sentimiento yo me siento identificado, pues todas las formas de hablar me dicen algo. Pero en España tenemos un gran defecto, que todos queremos tener un idioma, un Dios, una ley y no respetar lo que piensan los demás. Así nos va, pues ya empiezan algunos a declararse independientes. Esto que tu,, María Mamede escribes es la pura verdad.
Un abrazo de tu amigo Anselmo desde Vigo.
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