SOU O ÚLTIMO NAVIO
Sou o último navio!
Nem sol nem mar lambendo o casco
nem vento alisando velas...
só noite e demógenes
candeia de lonjura
sulco dorido
na quilha do tempo.
Sou o último navio!
E o cais de acostagem
será o fim e o princípio de tudo!...
Maria Mamede
Nem sol nem mar lambendo o casco
nem vento alisando velas...
só noite e demógenes
candeia de lonjura
sulco dorido
na quilha do tempo.
Sou o último navio!
E o cais de acostagem
será o fim e o princípio de tudo!...
Maria Mamede
7 Comments:
Sem dúvida...o princípio e o fim de tudo. Muitos beijos, gostei imenso!
Se quiseres será só o princípio de tudo... de outro tudo...
Um beijo, Maria Mamede
QUERIDA MARIA MAMEDE, GOSTEI DO TEU POEMA... SUBLIME!!!
UM ABRAÇO DE CARINHO E TERNURA,
FERNANDINHA
É belo o navio,
mesmo se no cais fundeia a tarde.
Abraço
JRF
Ser o navio. Ser ao mesmo tempo o cais de chegadas e partidas...
Belo poema.
Um beijo.
Lindo poema parabéns
beijos
Linda e envolvente poesia. Amei seu estilo de escrita poética e tenho pela poesia amor semelhante ao seu. Prazer em te conhecer, ainda que virtualmente. Bjs.
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