domingo, novembro 01, 2009

BLANCAS MANOS

(em jeito de homenagem a Mercedes Sosa)

No tengo lo pelo negro
ni las mejillas salientes
tengo huellas en mi rostro
y en la luz de mis ojos
los rostros suficientes
de todos que amé y amo
iguales o diferentes...

no tengo lo pelo negro
pero mis manos tan blancas
son como dos golondrinas
vienen y van por el aire
de terciopelo vestidas
estas dos manos tan blancas
como niñitas dormidas!...


Maria Mamede

14 Comments:

Blogger Graça Pires said...

"mis manos tan blancas
son como dos golondrinas
vienen y van por el aire
de terciopelo vestidas
estas dos manos tan blancas
como niñitas dormidas!..."
Um belíssimo poema! Uma bela homenagem.
Beijos.

10:52 da manhã  
Blogger pin gente said...

com a brancura das tuas mãos se desenhou uma belíssima homenagem.

um beijo, maria mamede

3:47 da tarde  
Blogger Maria said...

Este poema tem música... sinto-a.
Lindo!!!

Um beijo, Maria Mamede

5:43 da tarde  
Anonymous utopia das palavras said...

As mãos que se vestem da espuma de ser solidário!!!

Beijo

1:03 da manhã  
Blogger Meg said...

Querida Maria Mamede,

Mais um bonito poema,
mais uma bela homenagem,

tengo huellas en mi rostro
y en la luz de mis ojos
los rostros suficientes
de todos que amé y amo
iguales o diferentes
...

Lindo!

Beijinho para ti

6:49 da tarde  
Blogger João Videira Santos said...

Mercedes Sosa? Sempre!

1:49 da tarde  
Blogger José Rui Fernandes said...

Foi Mercedes Sosa a grande inspiradora da minha interpretação de "Alfonsina y el mar". Pode ouvir-se em http://www.myspace.com/joserui
Hei-de dedicar-lhe um artigo!
Fiquei contente por encontrar aqui este belo poema, Maria Mamede!
"La Negra" bem o merece!

Um beijo com amizade,
José Rui

11:59 da manhã  
Blogger Filoxera said...

Tu e as mãos...
Um beijo, amiga.

12:36 da tarde  
Blogger Sonia Schmorantz said...

Linda esta letra, belo poema!
Um abraço

5:07 da manhã  
Blogger Patrícia said...

Mui bien.

Parabéns Maria=)
Patrícia=)

11:19 da manhã  
Blogger Luís Mendes said...

encantado!

9:33 da tarde  
Blogger O Profeta said...

Não sei quem vence!
Não sei quem leva a melhor
Só sei que um sorriso teu
Fez desabrochar das pedra uma flor

Com ela teci um tapete
Engalanei a sombra dos teus passos
Escrevi um derradeiro pedido numa pétala
Rogando a infinita ternura dos teus abraços



Doce beijo

10:26 da tarde  
Blogger Branca said...

É muito bonito este poema e a sensibilidade com que homenageia Mercedes Sosa.
Beijinhos
Branca

10:47 da tarde  
Anonymous Manuela Carneiro said...

Parabéns pela doçura e beleza desta homenagem em forma de poema!
Bjis

4:36 da tarde  

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