In "ALMA GÉMEA" - Diário da Minha Solidão
Sou agora uma estrada a poente.
Deixei pelo caminho as galas de outrora e sigo hoje
os carreiros do mar, pés descalços e roupas de cotio.
Na cabeça, o velho chapéu de palha, na mão o sol
e ao ombro uma gaivota, cansada da pesca.
Maria Mamede
Deixei pelo caminho as galas de outrora e sigo hoje
os carreiros do mar, pés descalços e roupas de cotio.
Na cabeça, o velho chapéu de palha, na mão o sol
e ao ombro uma gaivota, cansada da pesca.
Maria Mamede
8 Comments:
Gosto desta imagem, de uma estrada a poente.
Beijinhos.
MM
a simplicidade deste poema torna-o grande e belissimo.
gostei muito.
um beij
Chegamos todos à estrada poente...
mas com a arte das palavras, talvez só tu.
Singelo e belo.
Bjito amigo
Deixa-me acompanhar-te. Sou a espuma das ondas que te beija os pés...
Um beijo, Maria M.
:)
Gostei muito da simplicidade das tuas palavras
Maravilhoso Sentir...
Beijinho*
Fanny
Vai chegar, eu sei, a uma estrada nascente...
Um beijo.
Minha querida Maria, boa tarde. Por qualquer motivo que desconheço, hoje não consegui comentar o teu Blog.
Espero que tudo volte ao seu lugar, para o voltar a poder fazer.
Bjs.
M.M.
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