NATAL DE HOJE
A todos os meus queridos Amigos e Amigas, que me acompanham há tantas vidas, aos que nesta vida acabam de aparecer (real ou virtualmente) e aos outros que para meu bem, nela se encontram há décadas e ainda a todos (as) por quem tenho a graça de ser lida, deixo este soneto com votos de Natal de PAZ e LUZ e que o Novo Ano que se aproxima, vos seja de começo ou recomeço de FELICIDADE!
Beijos da
Maria Mamede
NATAL DE HOJE
Há mais de dois mil anos que o Menino
Nascia, cada inverno, em tempo certo
No plaino de Belém, ermo, deserto
No mesmo curral, nu, pequenino...
E há mais de dois mil anos que morria
Em cada Páscoa, ressurgindo após
E a paz ia pedindo, dia a dia
Seu coração sangrando só por nós...
Mas este ano, triste, desgostoso
O seu sorriso doce, luminoso
Deixou de alumiar, tornou-se frio;
Nasceu apenas pra quem O deseja
Dentro e fora do seu peito-igreja
E o curral de Belém, ficou vazio!...
Maria Mamede
Beijos da
Maria Mamede
NATAL DE HOJE
Há mais de dois mil anos que o Menino
Nascia, cada inverno, em tempo certo
No plaino de Belém, ermo, deserto
No mesmo curral, nu, pequenino...
E há mais de dois mil anos que morria
Em cada Páscoa, ressurgindo após
E a paz ia pedindo, dia a dia
Seu coração sangrando só por nós...
Mas este ano, triste, desgostoso
O seu sorriso doce, luminoso
Deixou de alumiar, tornou-se frio;
Nasceu apenas pra quem O deseja
Dentro e fora do seu peito-igreja
E o curral de Belém, ficou vazio!...
Maria Mamede